terça-feira, 31 de dezembro de 2013

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Férias!


Afff....!

domingo, 29 de dezembro de 2013

Férias!


Eu?




sábado, 28 de dezembro de 2013

Férias!


Será?





sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Férias!


Ah tá! Ainda temos 50 dias, então.






quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Férias!


Como assim?




quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal! (final)


Sábias palavras!







terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!


É assim mesmo.






segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!





Sinto muito, Saci...





domingo, 22 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!


Feliz mesmo!









sábado, 21 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!



Não necessita legenda.







sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!
Quando eu saio pregando é assim...








quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!




(Agora eu já posso rezar.)




quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!





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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!



(kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk..!)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Férias!

Post de Natal!




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domingo, 15 de dezembro de 2013

Não é brincadeira! (parte 75)

Da série "escola não é brincadeira":





(Pois é.)






sábado, 14 de dezembro de 2013

Não é brincadeira! (parte 74)

Da série "escola não é brincadeira":



(Afffffffff.......!)





sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Fim

(Retrospectiva - parte 5)


"Só me resta agora dizer adeus, e depois o meu caminho seguir..."
- Despedida (Roberto Carlos, 1974)



                 Hoje é o dia. 
                 Finalizo os post's de 2013 para sair de férias completamente (em colégio particular, escola pública e cursinhos pré vestibular). Agradeço aos amigos, alunos e seguidores. Foi um ano e tanto. 
                 Um forte abraço aos que esse ano se despediram para sempre, e aos que em 2014 reencontraremos. 
                 E cuidado com o caos, à espreita. 
                 Não há vida sem raciocínio crítico.







quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Como nossos pais

(Retrospectiva - parte 4)



              Elis Regina cantou (numa canção de Belchior) que "nossos ídolos ainda são os mesmos". Isso foi em 1976. E ambos estavam certos. 
            Jovens não são tão jovens assim, pois suas crenças e costumes, seus gostos e seus pensamentos refletem os costumes, gostos e pensamentos de seus pais, avós e bisavós. Eles não sabem, não se dão conta e nem se importam, mas propagam o mesmo, o que é igual e o que aí esta há muito tempo.
            Não há espaço para um novo pensamento, um raciocínio genuíno. Ao contrário: há muito orgulho e satisfação em repassar o pensamento corrente, as ideias familiares. Para eles, concordar traz muito prazer. Sociedade moderna? Só se for por causa de uma meia dúzia. E nada mais.
               Adolescentes e jovens adultos falam muito mais pela boca de seus pais que por seus próprios pensamentos. E, eventualmente, quando saem do script, não vão muito longe não. Apoiam-se em ideologias já existentes, correntes seculares e tribos ultrapassadas que seguem uma banda, um artista ou uma crença (ou tudo isso junto). Isto é, seguem o que já existe e é velho. Não há originalidade. Não há raciocínio genuíno.
                Internet? Hi-Fi? Wi-Fi? Esqueça tudo isso. O conhecimento e o avanço estão além da família. E só a sua progressão é capaz de moldar e influenciar efetivamente a cabeça de um jovem ser humano... todo o resto é bobagem ou pura consequência.
               Pergunte a um adolescente de qualquer época qual o seu interesse maior e a resposta estará sempre às voltas com o que seus pais lhe dizem, um produto que deseja consumir, ou os dois juntos (outra vez). Não há vida, não há originalidade. 
                 Caos, agora, sem gasolina.




quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Vida

(Retrospectiva - parte 3)

Qual o sentido da vida?




          O grande mal do século é a solidão, disse Renato Russo numa de suas canções. Eu digo que a inexistência de sentido absoluto da vida é o nosso verdadeiro mal. Qual o real objetivo, então, da nossa vida?
          A biologia afirma que vivemos para co-existir, procriar e propagar a nossa espécie. Assim, reto e direto. Os religiosos dizem que o sentido de nossa existência esta em servir a deus, viver para deus e reencontra-lo num outro plano para toda a eternidade. Os céticos não têm uma resposta única e específica, mas aceitam as possibilidades como infinitas.
         Então pergunto aos meus alunos: "qual o sentido da vida?" Respostas evasivas: minha mãe, meu pai, meu computador, chocolate, uma paixão, gato, cachorro e etc. Sinto-e cansado e desisto.
        É comum confundir-se o significado da palavra "sentido" de sentir e "sentido" de direção, caminho, rumo a seguir. Eu busco a segunda palavra...
         Mas haverá uma resposta objetiva para essa questão? Viemos fazer alguma coisa específica nesse mundo? Ou aqui nascemos, apenas, e assim sempre será? 
            Daqui há 20 anos fará diferença alguma qual celular você tinha hoje? Fará diferença a marca do seu tênis ou do relógio, a TV moderna ou o carro que você paga pau?
            A minha indagação engloba as desigualdades sociais, injustiça, crime e punição. Seremos capazes um dia de compreender qual nosso papel nesse infinito universo? Confesso que não tenho tanta certeza assim...
         Ao indagar meus alunos a respeito, busquei respostas de cabeças arejadas, mentes abertas (nem tanto assim, eu descobri) de jovens mentes que estão aptas para o novo, e que poderiam me ajudar com novas respostas, novas opções. Enganei-me, claro.  
             Seja como for essa não é uma resposta para agora, talvez nem seja para esse século ou milênio, mas eu espero que ela um dia chegue, "apareça", ou seja descoberta por algum jovem estudante de filosofia, ciências ou religião. 
              Caos em ponto morto agora.




terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Caos Final

(Retrospectiva - parte 2)

Frustrante; cansativo: leigo eu sou.




             Em 2013 o caos esteve ainda mais presente. Como sempre, o antagônico mundo entre colégios particulares e públicos chocou-me tanto quanto em outros anos. E, para mim, o mundo parece um pouco mais complexo do que antes...
             Já disse que escolas públicas pagam melhor, oferecem maior liberdade de trabalho e maior quantidade de aulas. Contudo, nem isso é suficiente para aumentar a qualidade e a eficiência dos trabalhos. Porquê?
             Em post's anteriores (deixe de preguiça e vá pesquisar) deixo bem claro minha visão a respeito dos problemas e respectivas soluções. E o resultado é sempre o mesmo: o problema é humano.
             Em entidades públicas, inverso às particulares, é comum confundir-se o público com algo que não tenha dono. E digo isso sob o olhar de alunos e professores, também. Ninguém quer cuidar, proteger, conservar, pois há uma ideia equivocada de que sobre o ambiente não há proprietário. Uma droga, claro.
             Um exemplo prático:
             No particular, quando uma mesa "aparece" riscada ou quebrada, busca-se (quase que imediatamente) o responsável e os pais são chamados para tomar ciência, apurar culpados e repor prejuízos. Há quem fiscalize esses tipos de coisas, há quem empenhe tempo e força na solução desses casos. O resultado, claro, é o exemplo para os demais: não se metam a besta, o próximo poderá ser um de vocês...
             No público, ao contrário, é notório e ululante (vai, corre pro google) a montanha de cadeiras e mesas aguardando o destino certo: lixo. Eu próprio, professor de matemática, acrescentei pontos aos alunos que mantivessem suas mesas limpas e sem riscos, fiz o "dia semanal da limpeza", mas no dia seguinte tudo estava sujo novamente. Quem riscou? Quem pichou? Quem quebrou? Ninguém sabe, ninguém viu. Ninguém vai atrás. Ninguém se importa. Isso dá muito trabalho, e todos estão sobrecarregados, há desordem e absoluta falta de planejamento. A quem devo queixar-me? Quem devo, como professor, reclamar? Se eu reclamar, se eu ao menos tentar, sou tachado de chato, antipático e agitador. Melhor fazer o que a maioria faz: pôr a culpa no governo e reclamar sentado do inimigo Maior.

           Tenho alunos que nunca frequentaram uma escola pública. E o inverso também. É uma pena pois ambos representam a sociedade alienada em que vivemos: mesma cidade, quase o mesmo bairro e, entretanto, vidas e destinos tão opostos. Todos reivindicam mesmos direitos, sonhos e perspectivas. Todos terão vidas bem diferentes.
         Tenho alunos que viajam para o exterior ou praias paradisíacas do nordeste brasileiro em todas as férias, e tenho alunos que jamais foram à praça da Sé, por exemplo. Eu, no meio disso tudo, convivo com o caos de ver e saber que as coisas têm solução. Que tudo é possível. Basta boa vontade. Basta um conjunto mínimo de novas ideias. 
              Em 2013, o caos foi recorde.




segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Laís (In Memoriam)

(Retrospectiva - parte 1)

Foi um sopro do tempo, uma fração menor que a do segundo...
             Em 2013, pela primeira vez em minha carreira, perdi uma aluna em pleno ano letivo. Foi um soco. Um sopro do tempo. Uma angústia que levou-nos em menos de um segundo.
             Naquele mesmo dia, pela manhã, Laís foi até minha mesa e quis saber sobre a sua nota na prova de Matemática. Eu abri o diário, conferi seu número de chamada e lhe disse. A nota estava abaixo do seu retrospecto.
             - Poxa vida, já tivemos dias melhores, não?
              Ela sorriu.
              - Mas depois melhora! - disse, e voltou para o seu lugar.
              Algumas horas mais tarde e ela já não estava mais entre nós. Foi um soco. Um sopro violento do tempo.
               Foram um ano e meio de convivência (8.º e 9.º anos). Laís era exigente, estava sempre à frente da sua turma e fazia tudo primeiro. Era comum vê-la entediada durante as muitas revisões (ela já sabia de tudo aquilo) desenhando ou lendo um livro qualquer enquanto eu ajudava outros colegas com maiores dificuldades. Foi um sopro.
               Ainda naquela mesma manhã, a última manhã, fiz uma piada qualquer no meio da aula e todos riram muito. Ela também riu. 
              - O que você tomou hoje, professor? - perguntou-me em meio a risadaria. 
               Foi a última vez que nos falamos.

               Ninguém sabe o que há do outro lado da vida. Não há nenhuma evidência, mínima, que me faça crer verdadeiramente, mas eu espero que o desejo e a esperança da maioria conforte-os (especialmente a família) nesse fim de ano que se aproxima. E aqui fala não apenas um professor, mas um pai que há muitos anos também perdeu uma filha.
                Em minha mente paira somente o lamento de uma vida inteira perdida, o desperdício do destino, que agora nunca mais voltará. Ficou o sorriso daquela manhã, a ironia e o sarcasmo de sempre, e a alegria de quem não tem pressa. É preciso mesmo amar as pessoas, como se não houvesse amanhã. 

                Laís, você me ajudou nesse aprendizado. Você passou de ano. Parabéns...

(In Memoriam)



                Sem caos.




              
              

domingo, 8 de dezembro de 2013

Não é brincadeira! (parte 73)

Da série "escola não é brincadeira":



Concordo.




sábado, 7 de dezembro de 2013

Não é brincadeira! (parte 72)

Da série "escola não é brincadeira":




(Imaginação é tudo)





sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Resumo (parte 5)

Vou-me embora. Vou-me embora. Vou buscar a sorte. Caminhos que me levam...



             Professores estão cansados. Os alunos se foram, os pais dos alunos se foram. Todos se foram da escola finalmente. Pois finalmente é férias. 
             Professores estão cansados. Fecham diários de classe, anotam as últimas anotações, discutem os últimos casos de aprovação e de reprovação. Ficam ainda mais cansados. Trabalhar na área da educação é cansar-se como numa maratona sem sair do lugar. Todos cansados.
              Nas redes sociais vê-se a alegria dos alunos. Nas ruas vê-se a alegria dos alunos. Dá pra sentir no ar a alegria dos alunos. Eles sentem-se livres da escola. Sentem-se livres das amarras de um longo ano escolar.
              Professores estão cansados, desanimados e apreensivos. Eu estou apreensivo. Que cidadão estou formando? Fui competente? Fiz o meu melhor? Por mais que o tenha feito sinto que sempre haverá o que fazer...
              O caos esta cansado.





             

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Resumo (parte 4)

Escolas vazias. Corredores solitários. Fim de ano é sempre melancólico.




             Ando pelas dependências da escola e noto a presença de cada ocorrência, de cada instante, bom ou não. Lembro dos pedidos de notas, das melhores piadas e das milhares de bobagens que em cada canto ouvi. Andar por esses cantos é confuso, vertiginoso, e uma espécie de Déjà vu confunde-me. 
             Ansioso pelas férias, cansado como o diabo. Sigo caminhando cada corredor. Espero um aumento de salário (não virá). Espero um ano melhor (não virá). Tomara que tudo termine em paz (o ano, os dias, as horas).
             É isso: o caos esta se despedindo de 2013. Adiós...




quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Resumo (parte 3)

Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recu
Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recuperação. Recu

(E um pouco de caos, lógico)




terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Resumo (parte 2)

Então, tudo resume-se a cumprir regras. E nada mais.





             Todo fim de ano é a mesma coisa nas escolas: professores atarefados e alunos desesperados. E o aprendizado, propriamente dito, pouco importa. O que interessa mesmo são as notas. E somente elas parecem dizer qual é o alvo. Isso irrita-me, particularmente.
              Recebo pais, atendo alunos e diretores, e todos buscam números nos papéis. Nada mais. Estou perdido ante a bestialidade desse conjunto grotesco.
              Se digo que o aluno não atingiu a pontuação mínima (estamos falando de 20 pontos, o que houve com os 40 pontos??) parece em vão. Se eu insisto, e digo que o aluno não atingiu o mínimo, o MÍNIMO, poucos me ouvem. Poucos se importam. 
              Não adianta queixar-me que alunos não sabem fazer divisão, que desconhecem certas palavras nos dicionários. Tudo em vão. Pois o próprio sistema é falho, estúpido e irracional.
             Semana de recuperação é Caos
             Tudo é caos.




             

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Resumo (parte 1)

O que exatamente você não entendeu? Pode explicar?

           Começo o resumo desse ano fazendo uma triste constatação: não entrego os alunos para o ano de 2014 melhores do que os peguei e 2013.
           Adoraria dizer o contrário. Mas não digo.
           Adoraria pensar que a culpa não é só minha (e não é) mas não me basta.
           Fiz alguns testes com meus alunos (de escolas pública e particular) e o resultado é desanimador. Alguns sequer aceitam as avaliações, especialmente em escola pública, dada a proximidade do final do ano e das férias.
           Aos alunos de 5ª série, por exemplo, passei contas simples de divisão (com 1 e 2 números), e índice de acertos foi inferior ou igual a 10%.
            Sim, 90% dos meus alunos, estudantes que passaram todo um longo ano sob meus cuidados, não são capazes de efetuar uma divisão simples com um ou dois números. É aterrador.
            A quem culpar? O ensino básico deficiente (antigo primário)? A família que mal acompanha (ou nem sabe acompanhar) o desempenho dos filhos estudantes? Ao Estado? Eis a questão...
            Meu desânimo, infelizmente, foi partilhado com outros colegas professores: língua portuguesa, ciências, língua inglesa...
             Para mim há um abissal e renitente problema a ser resolvido, uma questão simples e de simples resolução: questão de prioridade. A educação somente terá melhoras significativas quando for ela, verdadeiramente, uma obsessão. Objeto incessante de investimentos e melhoras sistemáticas. Melhoras simples e de fácil aplicação, como pretendo relatar nos post a seguir (mais uma vez), e que logo trariam a todos os tão esperados efeitos benéficos da qualidade e eficiência.
             Mais ainda: se os filhos de vereadores e deputados estudassem nessas instituições, garanto, a melhora viria em poucas semanas, senão em dias. Ao cont
rário do que hoje é, as escolas de periferia não mais seriam depósito de jovens e crianças, dia após dia, num incessante fingir e encenar acerca do aprendizado propriamente dito. 
             O caos, por ora, esta despedindo-se com chaves de latão.




          





domingo, 1 de dezembro de 2013

Não é brincadeira! (parte 71)

Da série "escola não é brincadeira":
 Não é brincadeira! (parte 71)




(O castigo é sempre menor do que parece...)