Meus queridos (professores e alunos), me perdoem o espírito de porco que ora me toma, mas parece que já estou até vendo.
Com o anúncio de entrega de Tablet para cada professor da rede pública estadual de São Paulo (e do Brasil também), vejo com "os olhos do futuro" a reação de muitos desses.
O céptico: "Será que presta?";
O cansado: "Eu não sei mexer nisso, não!";
O acusador: "Esses Tablets foram superfaturados, tenho certeza";
O exibicionista: "Eu comprei um melhor que esse";
O engajado: "O Estado esta tentando nos comprar, companheiros!";
O subversivo: "Vamos boicotar, até o governo aumentar o salário!";
O subversivo: "Vamos boicotar, até o governo aumentar o salário!";
O desconfiado: "Isso é só por causa das eleições!";
Há ainda muitos outros tipos, que eu, na verdade, prefiro omitir para não 'denunciar' certos colegas. Entretanto, fica o registro de que eu fui o precursor dessas reações.
E em nenhuma delas (para ser otimista) veremos boa vontade, entusiasmo ou voto de confiança para com os Tablets. Que dirás, então, utilização para aulas e melhoria da aplicação do conteúdo...
Seguem as férias!