quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Liberdade?

A liberdade de expressão de fato existe?




             Somos de fato livres? Temos o direito de dizer realmente o que pensamos?
              Se um professor confessa sua fé, e se diz evangélico, muçulmano ou budista, todos parecem preparados para compreender e "aceitar" essa condição. Uma parte até comunga das mesmas crenças, inclusive. Contudo, o que ocorre se o mesmo diz que é Ateu?
              Sei que parece bobagem, mas é sempre bom explicar novamente: ateus não acreditam em quaisquer divindades, nem em anjos, nem em santos ou messias. Muito menos em diabo, demônios e espíritos malignos (nem nos benignos). Traduzindo: ateus não acreditam em absolutamente nenhuma entidade misteriosa, oculta e invisível, bem como em nenhum deus, semi deus ou "entidades" sobrenaturais de maneira geral.
             E no que estes acreditam? Em todo o resto! 
             No amor, na paz, na amizade sincera e na harmonia entre os Homens de bem! Na comunhão de ideias, de ideologias, crenças e no charme que há entre as diferenças!
             Contudo, há quem ainda não aceite isso, mas é compreensível que assim seja. 
             Ser ateu é ser livre! É fazer o bem pelo BEM, por que essa é a coisa certa e não por uma recompensa celestial. É viver intensamente como se não houvesse amanhã, por que se você parar pra pensar, na verdade não há.
             Todavia, há uma ignorância (proposital, ao meu ver) acerca do que é ateísmo. Mais ainda: uma radicalização estúpida e inexplicável de pessoas que não admitem a não crença. Que se indignam por nada.
             Para estes, apenas uma palavra: caos.