domingo, 31 de agosto de 2014

Domingo

Só falta humor!




[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sábado, 30 de agosto de 2014

Sábado

Só falta humor!




[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Solução: fim.










Sem paciência hoje para o caos. Esse é o  post.








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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Solução? Liberdade!

Escola sem muros? Sim! Escolas sem
horários e obrigações? Sim! Escola sem
alunos? Sim! 



                         Enquanto houver a obrigação, haverá sempre o desinteresse. Alunos deveriam estudar obrigatoriamente até o 6.º ano [antiga 5ª série], apenas. A partir daí, sintam-se livres para "desvendar o mundo". E sintam-se a vontade para voltarem à escola, sempre que necessário for.
                  É notório que aprendemos e desenvolvemos muito mais nossos saberes e inteligência fora da escola, que o mundo nos ensina mais, melhor, e com maior eficiência. Os outros conhecimentos, aqueles cujo mundo sozinho não é capaz de elucidar, a escola poderia ensinar a posteriori. Todo o resto é bobagem.
                  Se uma pessoa, "de repente", tomou gostou pela engenharia, pela moda ou mesmo pela mecânica, pode regressar aos bancos do colégio para se qualificar quando achar necessário [ou quando o sapato apertar]. Se nenhum conhecimento técnico ou escolar lhe for necessário, não tomará espaço nas salas de aulas nem se entediará por anos a fio [12 anos de ensino básico, fundamental e médio + faculdade].
                  A liberdade é a única capaz de resolver o caos do desinteresse e a desmotivação de tantas crianças e adolescentes... 
Caos, você esta livre.


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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Solução? Reset!

Talvez a síndrome de Estocolmo explique 
o talento que temos para sofrer...


                   A maioria dos alunos que tenho desconhece o verdadeiro motivo de irem à escola todos os dias, 5 horas por dia, 12 anos consecutivos...
                  Na sala dos professores vejo e revejo todos os dias as mesmas lamentações, as mesmas queixas e, em certos casos, as até algumas lágrimas por tamanha frustração: os alunos não se interessam por estudar.
                 Na verdade, eles sequer olham em nossa cara. É preciso implorar que desliguem os celulares, tablets ou outros objetos. É comum casos de agressões verbais, xingamentos e ataques de fúria. Tão comum que estranhamos quando não ocorrem...
                 Estamos criando uma geração de imbecis.
                 Estamos "entregando" para a sociedade uma das piores gerações de estúpidos consumistas, alienados e superficiais que já existiu. Sim, o caos esta bem aqui.




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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Solução? Começar tudo de novo!

Aproveitar "pontos positivos" da atual escola é o mesmo que aproveitar a tecnologia nazista, e dizer
que a guerra "não foi tão ruim asim"...


               Dizer que há pontos positivos na atual escola pública, e querer tornar esses raros exemplos em um estandarte é "reaproveitar" a velha escola que temos... A velha escola que não funciona. 
              Temos que começar tudo de novo. Não vejo outro modo de avançarmos.
              Grandes empresas já perceberam que terão elas mesmas que formar seus empregados e, em algumas situações, desde a formação básica até o ensino superior [uma verdadeira desgraça, diga-se de passagem]. Imagine cada empresa desenvolvendo sua própria grade curricular, suas próprias noções de respeito, cidadania e ética [obedecendo interesses próprios, claro, voltados sempre para o capital]...
            Caos, estou contigo e não abro.


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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Solução? Implosão.

A escola, tal qual a conhecemos, 
não funcionará nunca
tal qual nós a queremos...


                           A escola não funciona como "centro de aprendizado", nem como um "celeiro" de formação de cidadãos e futuros profissionais... Quem esta em escolas de periferia dos grandes centros, por exemplo, sabe muito bem do que eu estou falando.
               A escola, hoje, virou um "ponto de encontro". Nada mais que isso.
               Jovens, crianças e adolescentes buscam qualquer outra coisa que não o conhecimento. E lutar contra isso, em determinadas situações, para alguns professores, é arriscar a própria vida... Simples assim.

                Os teóricos deveriam frequentar um pouco mais essas escolas...




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domingo, 24 de agosto de 2014

Domingo

Só falta humor!



[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sábado, 23 de agosto de 2014

Sábado

Só falta humor!




[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

+ Talentos

Se um aluno é talentoso em Matemática, 
em Literatura ou Ciências, 
terá que se virar sozinho...


               É o que tem por hoje nesse post: apenas uma decepção e desencanto enormes. Não há nehuma via de desenvolvimento, de fomento ou mesmo incentivo mínimo para os raros talentos que temos. Se um professor quiser, terá de fazer por si próprio, abrir mão de tempo, finais de semana, dias com a família e inclusive dinheiro... Assim não dá. Parece que tudo esta programado [inclusive nós mesmos] para não funcionar...

              Caos, hoje é sexta feira... Deixe-me!


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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Talentos

Estamos perdendo, todos os dias,
os nossos maiores tesouros...!



           Tenho pelo menos  1/6 de alunos genialmente talentosos em matemática, e isso por cada sala de aula. Conversando com outros colegas professores, verifiquei que que o mesmo ocorre em outras discilpinas. Isto é, tantos e tantos professores conseguiram identificar habilidades acima da média em todas as salas onde trabalham...
       Apesar disso, desse monumental tesouro, identifico 2 problemas graves:

       1. Esses alunos estão "espalhados" em diversas salas de aula, sem nenhuma coordenação, e a maioria sequer imagina o potencial que tem, o talento adormecido, e menos ainda o quão grande são as oportunidades que podem desenvolver dentro e fora da escola;
       2. Não há, dentro e fora do local de ensino, nenhum incentivo e nenhum "amparo" que os apoie a desenvolver ainda mais essas potênciais.

       O Brasil jamais ganhou um prêmio Nobel [o que mede a importância à educação e desenvolvimento científico e tecnológico], e provavelmente nunca ganhá nenhum sobre ciências ou literatura...
       Por exemplo: só a Argentina ganhou 5 vezes, o Chile 2, a Colômbia, Peru e Venezuela 1 vez. No alto patamar [apenas como constatação] estão Alemanha com 103 prêmios e os Estados Unidos que venceu 338 vezes...

       Não estou falando de investimentos milionários... Estou falando de incentivo a "grupos de estudos", além da sala de aula, fora do "horário comercial". O professor que toma a iniciativa, o faz por conta e risco, não tem incentivo, não recebe por isso. Tem que bolar exercícios, fazer pesquisa, elaborar trabalhos e projetos... Uma canseira ainda maior que lecionar no ensino regular... 
      Talvez nunca tenhamos um nobel ou coisa parecida, e isso por uma mínimo de detalhe e organização. Pois talentos, eu sei, nós temos e de sobra...
      Caos, venha estudar mais um pouco.


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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Iguais?

Porque justamente nossas diferenças
não são avaliadas como 
o mais importante?


                   Se uma montadora de automóveis resolve contratar profissionais para sua nova fábrica, que tipo de trabalhadores ela mais precisará? Técnicos? Engenheiros? Projetistas? Não, de carregadores e auxiliares de limpeza.
                O mundo real nos diz que, se todo mundo se formar como médico, não haverá quem limpe o chão do hospital... Quem fará esse serviço? As máquinas? Quem ligará as máquinas? Outras máquinas..?
              Outro exemplo: se todos se formarem como engenheiros e projetistas automobilísticos, quem lavará os carros? Quem trocará os pneus? Quem recolherá suas carcaças num desmanche?
                É cruel, eu sei, mas é assim que as coisas funcionam.
           Por esses dias, e desde há muito tempo atrás, venho repetindo essas comparações com os alunos que tenho. A maioria finge que compreende, desconversa, e não percebe as atrocidades de uma frase como esta, de uma afirmação como esta. Mas é assim que o mundo é.
                Numa sala de aula, por exemplo, é possível observar quem o mundo lá fora "aproveitará" e quem será descartado; quem serão os "patrões" e quem serão os "empregados". Não há uma regra específica que determine o destino de cada um, mas a lógica que opera no mundo, contudo, me faz notar quais meninos e quais meninas estão um passo à frente da maioria. Quais possuem as qualidades e o empenho necessário, a disciplina, interesses e habilidades. E quais não se dedicam, não se interessam e não se esforçam... É incrível como isso tudo é claramente visível numa classe de uma escola...
              Motivos à parte [social, familiar, psicológicos e cognitivos] penso que a escola do futuro deveria trabalhar esses "detalhes", essas "diferenças". Melhorar o potencial de quem tem, e despertar outros nos demais...
            Afinal, que adianta dar tratamento igualitário a um grupo que não é igual? Que adianta "misturar", numa mesma sala de aula, ou mesmo numa escola inteira, crianças e jovens com habilidades e interesses tão difusos...?
              Ensinamos que todos são iguais, e esquecemos que o melhor entre eles é justamente a diferença.

              Caos: tamos junto!





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terça-feira, 19 de agosto de 2014

Einstein...

Algumas descobertas 
ainda são novidades...


           Estou na sala esperando para corrigir uma série de exercícios na lousa, aguardo pacientemente em pé, junto a minha mesa, quando um aluno vem me abordar:
           - Professor, você viu aquele brasileiro que ganhou aquele prêmio lá?
           - Sim, eu vi. Ele ganhou uma espécie de "Nobel" da matemática...
           O aluno, sério, reflete em voz alta:
           - Caramba, ele deve ser muito inteligente...
           Eu, surpreso pelo com o seu comentário, completo:
            - Ele desenvolveu algumas teorias importantes, assim como Einstein fez um dia...
            O jovem me olhou estranho.
            - Albert Einstein, sabe de quem eu tô falando, não?
            Sua expressão ainda era de estranheza. Mas fingiu que conhecia o físico alemão. Eu prossegui:
            - Einstein formulou a teoria da relatividade que, entre outras coisas, nos exlpica como "viajar no tempo"... entende?
            Agora o seu rosto de transformara.
            - "Viajar no tempo"?! Claro que não, tá maluco professor!
            E saiu, rindo de mim, indo contar aos amigos a bobagem que acabara de ouvir. De onde eu estava, em pé, ainda podia observar os gracejos e a risadaria. Era como se tivessem ouvido uma piada. Viajar no tempo! Esse professor só pode ser louco...! 
           Continuei em pé, calado, avistando as gargalhadas à distância. Certos momentos dessa profissão são impagáveis, e este era um deles.

           Algumas descobertas ainda não foram descobertas. Outras, no entanto, parecem estranhas como o computador ao homem das cavernas...

           Caos, socorra-me!


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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Pais idiotas, filhos idiotas?

Há relação entre uma e outra coisa, 

ou isso é apenas uma fase?



         A maioria dos alunos que tenho não sabe ao certo o que faz na escola. Para eles, o lugar nada mais é que um ponto de encontro. Lá estão os amigos, as "gatinhas" e os "gatinhos". O conhecimento não.
         A maioria possui celulares e tablets modernos, caros, e fazem questão de exibi-los como numa espécie de velada competição. Mas, aprender equações, verbos ou o conhecimento histórico das coisas, não.
         Então eu pergunto: que sociedade é esta que, apesar de muito pobres, privilegiam Tablets, I Pad e celulares caros, tênis de marca e outros "mimos", ao invés de cobrarem e incentivarem o conhecimento dentro da escola?
         Quem tem mais "culpa", o jovem que alienado recusa-se a ouvir nossas aulas, ou os pais que lhes presenteiam a todo momento, como perdulários hi-tech do séc. 21?
         Aqui vai um fato inquestionável: filhos dedicados e estudiosos têm pais presentes, parceiros, e essa é uma regra que sempre observo entre os alunos de melhores resultados. Contudo, uma pergunta fica no ar: pais idiotas criam filhos idiotas, ou é possível ter filhos estúpidos de pais conscientes?

         Vale a pena pensar.

         Vivemos tempos difíceis. Sem dúvida tempos de caos.

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domingo, 17 de agosto de 2014

Domingo

Só falta humor!





[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sábado, 16 de agosto de 2014

Sábado

Só falta humor!



[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Agora

Estou pensando no que vou 
dizer sobre a educação, 
daqui há 30 anos...


Terei feito algo relevante..?


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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Quer saber?






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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Formidável

Admirável mundo novo: 
o real do conhecimento.



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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Hipócrita

Críticas, críticas e + críticas...




Quem de nós esta, verdadeiramente, preparado para receber críticas?

Ouço tanta bobagem acerca desse tema que chego a quase enlouquecer...
Quem de nós e realmente capaz de ouvi-las e refletir com parcimônia?
O fato é que somos "feitos" para somente recebermos elogios e gracejos. Uma pena.
Me espanta como eu não próprio me incomodo com isso tudo. O ser humano é de fato um "ser" incrível. Logo busco conjecturas e tento imaginar uma "saída" para uma observação.

Preciso urgentemente aprender a apreciar uma crítica. A observá-la, utiliza-la e compreende-la daa melhor formaa.
Difícil? Eu sei. É quase impossível.
Ainda mais em tempos de afagos e elogios rasgados, como são esses  de agora.
Caos, tamo junto!


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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Alô?

Mais um dia de rotina:


Ao telefone, a conversa dela parece ser muito animada:
- Sério?! Não creio! Vai, vai, conta tudo menina!
Eu, de longe, observo.
-Não acredito nisso! É sério mesmo? Conta mais...!
Tudo isso se segue por uma eternidade.
- Juro que não! Me perguntaram, insistiram, mas eu não disse nada...!
Então, já cansado de esperar, eu repeti o "pedido":
- Menina*, você pode desligar o celular dentro da sala de aula?!
- Ai, espera um pouco professor! É importante...!
Eu, cansado, só observo.

Quem tem culpa? Quem sabe a saída para solucionar a educação pública no Brasil?


[*] A "menina" tem apenas 14 anos de idade, mal sabe ler e escrever, mas ganhou de presente da mãe  um Samsung S5.


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domingo, 10 de agosto de 2014

Domingo

Só falta humor!






[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sábado, 9 de agosto de 2014

Sábado

Só falta humor!





[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Porque existem escolas?

Breve explicação do que é, 
e de como deveria ser.






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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Diploma pra quê?


 Hackeie sua educação!*




[*]
Excelente vídeo!
Contudo, vejam meu comentário a respeito deste, 
observando importantes e necessárias ponderações:

"Sou professor e concordo com o conteúdo do vídeo.
Entretanto, é preciso dizer que o criador do Facebook estudava numa grande universidade quando teve sua brilhante ideia de criar uma Rede Social, e não terminou o curso porque ficou bilionário antes.
Também necessário dizer que Dell, Jobs e Gates tiveram boa formação básica, excelentes oportunidades e a chance de estudar em grandes universidades. Declinaram da opção, mas poderiam se quisessem.
Quanto a Silvio Santos, bem, sabemos que este "recebeu" de presente da Ditabura Militar a sua concessão pública de TV.Tanto, que exibia aos domingos nos intervalos de seus programas a "Semana do Presidente", uma forma de agradecer ao "mimo" recebido.
Concordo com a ideia vertebral do vídeo, e incentivo meus alunos a pensarem da mesma forma. Contudo, é preciso ponderar. Nenhum de nós esta pronto para viver num mundo sem nenhum conhecimento acadêmico pré estabelecido."


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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Paradigmas


Mudando Paradigmas na Educação





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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Educação no Brasil

Mini história da educação no Brasil







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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Sua mãe

Pais e Mães devem ser 
responsabilizados pelo comportamento idiota do filhos?



Nessa minha nova jornada, agora como professor efetivo, o que mais tem me assustado em sala de aula é a extrema agressividade entre os alunos. Os palavrões do mais baixo nível, os xingamentos e as ofensas mais cruéis [a maioria contra meninas] me deixam dia a dia totalmente estarrecido.

Numa rápida tabulação de uma pequena pesquisa, observei que a imensa maioria vive com os pais, ou com a mãe e um padrasto. Isto é, eles têm família e recebem algum tipo de educação e orientação familiar, ainda que insuficiente, mas é altamente provável que recebam qualquer informação para agirem de maneira diferente.

Deste modo, pergunto-me: quem é responsável por tamanha agresividade?

Quem é responsável pelo comportamento homofóbico desses alunos?
Quem é responsável pelo comportamento machista desses alunos?
Quem é responsável pelo comportamento racista desses alunos?

Quem é responsável por tanto preconceito e arrogância?

Todas as manhãs observo atônito da minha mesa comentários e afirmações impublicáveis, inaceitáveis, intoleráveis, de jovens que não têm mais que 15 ou 17 anos de idade.

É estranho que meninos, ao serem criados por mulheres, desrespeite tanto as meninas numa escola. E que meninas, subjugadas, não saibam defender-se "corretamente" [se é que é possível]. Será que mulheres criam filhos mais machistas que os homens? Será que a máxima "mostra que é homem, meu filho" ainda prevalece?

Quem de nós nunca ouviu "meu filho é macho!"?
Quem de nós nunca ouviu "meu filho pega todas!"?
Quem de nós nunca ouviu "meu filho não é viado!"?

Sim, caminhamos à beira do precipício, e corremos o risco de criar uma gereção inteira de completos idiotas. E uma geração pior que a outra...





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domingo, 3 de agosto de 2014

Domingo

Só falta humor!





[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sábado, 2 de agosto de 2014

Sábado

Só falta humor!






[O pior do ser humano é o próprio ser humano]

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

R.P.M.

Mais uma 
Reunião de Pais e Mestres:


Muito obrigado, senhores pais, por uma manhã de muita paz e harmonia...



[*]

Pérola do dia: 
"Se o meu filho não esta aprendendo, a culpa é do professor".
Sim, claro.